Saturday, March 09, 2002
Singing into a tea cup as I drink it's content slowly... "I'm in love with the world through the eyes of a girl who's still around the morning after."
(but there's no one around here the morning after, as there is no night before)
"...wait and see, a happy day then you pay, you feel like shit the morning after..." maybe I just don't want to pay...
I'm certanly an exception to the rule?!
(but there's no one around here the morning after, as there is no night before)
"...wait and see, a happy day then you pay, you feel like shit the morning after..." maybe I just don't want to pay...
I'm certanly an exception to the rule?!
Friday, March 08, 2002
Computação e Ciências Cognitivas
Primeira Aula
Resumo da experiência:
"Hardware e Software versus Corpo e Mente"
O software é, de certa forma, aceite como a entidade controladora do hardware. Contudo no principiae da entidade dual hardware/software (i.e. boot) o hardware é responsável por atribuir ao sofware esse controlo, fizeram-se comparações com o nascimento de uma criança e com a responsabilidade de uma entidade "deus".
Foi bastante consensual a opinião de que existem algumas semelhanças entre as duas relações mas que contudo não se pode estabelecer um paralelo directo entre as mesmas.
A discussão prendeu-se mais com a questão do Corpo e Mente. Através da percepção do que foi dito tentei focar a questão no plano da relação entre a Mente e a "Alma" (eventualmente a consciência do ser), considerando assim a mente como uma entidade física cérebro no contexto de um corpo e a consciência como o/um dos lugares onde a percepção de nós mesmos se dá e que poderia existir fisicamente ou não, daí a questão: se a "alma" não existe no plano físico como comanda o corpo?
A certo ponto focou-se a possibilidade de as entidades hardware/software desenvolvidas pelo ser humano terem como objectivo superá-lo (o que já acontece em termos de processamento formal, por exemplo cálculo matemático) e cruzaram-se vários discursos sobre a problemática inerente às capacidades adquiridas por essas entidades e o seu perigo para o ser humano.
Outras notas:
Facto: Elementos individuais presentes no nosso organismo: células, em parte organizadas órgãos. Será que existirão outras "consciências" que partilham o mesmo corpo que o nosso?
O Software é um produto da mente humana, tem uma relação natural com o nosso pensamento abstracto, contudo é limitada pela tecnologia (hardware), que foi também desenvolvida pelo Homem mas como entidade física está sujeita às limitações do mundo físico (tais como as regras da física de Newton).
Citações:
"...Failure is always the best way to learn,
retracing your steps until you know,
have no fear your wounds will heal..." Kings of Convenience, "Failure" from the album "Quiet is the New Loud"
Em relação a algumas exposições:
-> Exemplo do "confinement" de um humano dentro de 1 sala cujas saídas são controladas por um robot contraposto à presença na mesma sala de um outro robot. O ser humano parece mais apto para lidar com a situação de ter que sair da sala, apesar das inúmeras hipóteses de falha, a sua capacidade de inovação e improviso leva-me a pensar que é facilmente mais apto do que qualquer autómato face a situações não previstas. Naturalmente se a sala fosse 1 labirinto preenchido por obstáculos deterministas (para os quais o segundo agente, em fuga, presente teria as regras de funcionamento programadas) o ser humano estaria em desvantagem vista a sua menor capacidade para o pensamento formal rápido.
-> Ao comparar a ameaça dos computadores com o vírus da SIDA: os computadores são fruto da ciência, existem teorias de que tal também acontece com o vírus da SIDA (potencial origem em África num laboratório??), contudo o vírus da SIDA é um agente cuja interface com o o ser humano não no-lo permite controlar, ao contrário do que acontece com um computador, cujo comportamento e composição está ao nosso alcance e é determinista. O vírus da SIDA sofre mutações que não existem (ainda) no mundo computacional que nos rodeia, e tal torna-o num agente imprevisível. Apesar da distinção que tentei estabelecer tenho que admitir um potencial paralelismo com agentes IA mais avançados, algoritmos que evolução de forma imprevisível ou demasiado complexa para o ser humano os compreender e/ou prever.
A desenvolver:
Evolução na espécie humana: diferenças em relação à evolução das outras espécies através da selecção natural (por exemplo, hoje em dia humanos deficientes que outrora não poderiam ter sobrevivido através do seu instinto são suportados pela tecnologia, pelo apoio social, etc. e muitas vezes reproduzem-se, mantendo os seus genes na cadeia evolutiva da nossa espécie). Desta forma julgo que a evolução da espécie humana deixou de seguir as mesmas linhas que a das outras espécies, tendo também a reprodução deixado de ser o objectivo para muitos seres humanos, existindo outro plano mais importante provavelmente, o plano da sociedade como um todo, onde aí sim, se verifica um processo de evolução colectivo, e para o qual cada um de nós pode contribuir. Podemos assim fazer viver nessa parte da realidade, a realidade "socio-colectiva" que persistirá com a espécie humana, as ideias que fazem parte do nosso mundo. Por exemplo, na componente tecnológica do conhecimento partilhado pela humanidade persistem as leis de Newton (em livros escolares, etc.) que foram formuladas, presumo, na mente de Sir. Isaac Newton há mais de 2 séculos. Existiu portanto uma selecção social à qual estas ideias sobreviveram.
Penso que desta forma para além do mundo físico com as leis que o regem e do mundo interior de cada ser existe um mundo psicológico colectivo, distribuído sobre várias formas (pensamentos que passam de pessoa para pessoa - ensino, em livros, etc.), sendo este mundo construído sobre o mundo físico partilhado (papel dos livros, etc) e os vários mundos interiores de cada pessoa (as ideias de um Professor organizadas antes de leccionar uma aula).
On the reading material:
In dealing with the matter of whether the mind does provide with some kind of knowledge by itself, that is native with it, we will probably fall within the following dilemma:
A human being is born with a mind and it is known that the mind does evolve as a physical structure from when the fetus is formed to maturity. This way to prove either theory one can always use the fact stated in two different ways. The newborn mind evolves as part of the human genetic code, but it is being used while growing, gathering knowledge, so if there is some knowledge, like most abstractions, that do not derive directly from experience but might be thought of as native to the brain (might not be there within the newborn but could have been present in the genetic code and resulted from the process of physical growing of the child's mind), we cannot tell it apart, in a logical sense, from knowledge gathered from experience during the time the infant's mind was still physically growing.
Further studies that do not enter the biology realm too much could be achieved through reasoning on how a fully-grown human may or may not produce such knowledge. Many thinkers of the human kind have provided us with the best of their knowledge after being fully grown, was it already present physically when they finished growing? Has it really been the fruit of other previous knowledge native to their physical structure of the brain mixed with experience? Has it been completely generated by their own reasoning?
Primeira Aula
Resumo da experiência:
"Hardware e Software versus Corpo e Mente"
O software é, de certa forma, aceite como a entidade controladora do hardware. Contudo no principiae da entidade dual hardware/software (i.e. boot) o hardware é responsável por atribuir ao sofware esse controlo, fizeram-se comparações com o nascimento de uma criança e com a responsabilidade de uma entidade "deus".
Foi bastante consensual a opinião de que existem algumas semelhanças entre as duas relações mas que contudo não se pode estabelecer um paralelo directo entre as mesmas.
A discussão prendeu-se mais com a questão do Corpo e Mente. Através da percepção do que foi dito tentei focar a questão no plano da relação entre a Mente e a "Alma" (eventualmente a consciência do ser), considerando assim a mente como uma entidade física cérebro no contexto de um corpo e a consciência como o/um dos lugares onde a percepção de nós mesmos se dá e que poderia existir fisicamente ou não, daí a questão: se a "alma" não existe no plano físico como comanda o corpo?
A certo ponto focou-se a possibilidade de as entidades hardware/software desenvolvidas pelo ser humano terem como objectivo superá-lo (o que já acontece em termos de processamento formal, por exemplo cálculo matemático) e cruzaram-se vários discursos sobre a problemática inerente às capacidades adquiridas por essas entidades e o seu perigo para o ser humano.
Outras notas:
Facto: Elementos individuais presentes no nosso organismo: células, em parte organizadas órgãos. Será que existirão outras "consciências" que partilham o mesmo corpo que o nosso?
O Software é um produto da mente humana, tem uma relação natural com o nosso pensamento abstracto, contudo é limitada pela tecnologia (hardware), que foi também desenvolvida pelo Homem mas como entidade física está sujeita às limitações do mundo físico (tais como as regras da física de Newton).
Citações:
"...Failure is always the best way to learn,
retracing your steps until you know,
have no fear your wounds will heal..." Kings of Convenience, "Failure" from the album "Quiet is the New Loud"
Em relação a algumas exposições:
-> Exemplo do "confinement" de um humano dentro de 1 sala cujas saídas são controladas por um robot contraposto à presença na mesma sala de um outro robot. O ser humano parece mais apto para lidar com a situação de ter que sair da sala, apesar das inúmeras hipóteses de falha, a sua capacidade de inovação e improviso leva-me a pensar que é facilmente mais apto do que qualquer autómato face a situações não previstas. Naturalmente se a sala fosse 1 labirinto preenchido por obstáculos deterministas (para os quais o segundo agente, em fuga, presente teria as regras de funcionamento programadas) o ser humano estaria em desvantagem vista a sua menor capacidade para o pensamento formal rápido.
-> Ao comparar a ameaça dos computadores com o vírus da SIDA: os computadores são fruto da ciência, existem teorias de que tal também acontece com o vírus da SIDA (potencial origem em África num laboratório??), contudo o vírus da SIDA é um agente cuja interface com o o ser humano não no-lo permite controlar, ao contrário do que acontece com um computador, cujo comportamento e composição está ao nosso alcance e é determinista. O vírus da SIDA sofre mutações que não existem (ainda) no mundo computacional que nos rodeia, e tal torna-o num agente imprevisível. Apesar da distinção que tentei estabelecer tenho que admitir um potencial paralelismo com agentes IA mais avançados, algoritmos que evolução de forma imprevisível ou demasiado complexa para o ser humano os compreender e/ou prever.
A desenvolver:
Evolução na espécie humana: diferenças em relação à evolução das outras espécies através da selecção natural (por exemplo, hoje em dia humanos deficientes que outrora não poderiam ter sobrevivido através do seu instinto são suportados pela tecnologia, pelo apoio social, etc. e muitas vezes reproduzem-se, mantendo os seus genes na cadeia evolutiva da nossa espécie). Desta forma julgo que a evolução da espécie humana deixou de seguir as mesmas linhas que a das outras espécies, tendo também a reprodução deixado de ser o objectivo para muitos seres humanos, existindo outro plano mais importante provavelmente, o plano da sociedade como um todo, onde aí sim, se verifica um processo de evolução colectivo, e para o qual cada um de nós pode contribuir. Podemos assim fazer viver nessa parte da realidade, a realidade "socio-colectiva" que persistirá com a espécie humana, as ideias que fazem parte do nosso mundo. Por exemplo, na componente tecnológica do conhecimento partilhado pela humanidade persistem as leis de Newton (em livros escolares, etc.) que foram formuladas, presumo, na mente de Sir. Isaac Newton há mais de 2 séculos. Existiu portanto uma selecção social à qual estas ideias sobreviveram.
Penso que desta forma para além do mundo físico com as leis que o regem e do mundo interior de cada ser existe um mundo psicológico colectivo, distribuído sobre várias formas (pensamentos que passam de pessoa para pessoa - ensino, em livros, etc.), sendo este mundo construído sobre o mundo físico partilhado (papel dos livros, etc) e os vários mundos interiores de cada pessoa (as ideias de um Professor organizadas antes de leccionar uma aula).
On the reading material:
In dealing with the matter of whether the mind does provide with some kind of knowledge by itself, that is native with it, we will probably fall within the following dilemma:
A human being is born with a mind and it is known that the mind does evolve as a physical structure from when the fetus is formed to maturity. This way to prove either theory one can always use the fact stated in two different ways. The newborn mind evolves as part of the human genetic code, but it is being used while growing, gathering knowledge, so if there is some knowledge, like most abstractions, that do not derive directly from experience but might be thought of as native to the brain (might not be there within the newborn but could have been present in the genetic code and resulted from the process of physical growing of the child's mind), we cannot tell it apart, in a logical sense, from knowledge gathered from experience during the time the infant's mind was still physically growing.
Further studies that do not enter the biology realm too much could be achieved through reasoning on how a fully-grown human may or may not produce such knowledge. Many thinkers of the human kind have provided us with the best of their knowledge after being fully grown, was it already present physically when they finished growing? Has it really been the fruit of other previous knowledge native to their physical structure of the brain mixed with experience? Has it been completely generated by their own reasoning?
Thursday, March 07, 2002
In dealing with the matter of wether the mind does provide with somekind of knowledge by itself, that is native with it, we will probably fall within the following dilema:
A human beeing is born with a mind and it is known that the mind does evolve as a physical structure from when the fetus is formed to maturity. This way to prove either theory one can allways use the fact stated in two different ways. The newborn mind evolves as part of the human genetic code, but it is beeing used while growing, gathering knowledge, so if there is some knowledge, like most abstractions, that do not derive directly from experience but might be thought of as native to the brain (might not be there within the newborn but could have been present in the genetic code and resulted from the process of physical growing of the child's mind), we cannot tell it appart, in a logical sense, from knowledge gathered from experience during the time the infant's mind was still physically growing.
Further studies that do not enter the biology realm too much could be achieved through reasoning on how a fully grown human may or may not produce such knowledge. Many thinkers of the human kind have provided us with the best of their knowledge after beeing fully grown, was it already present physically when they finished growing? Has it really been the fruit of other previous knowledge native to their physical structure of the brain mixed with experience? Has it been completly generated by their own reasoning?
A human beeing is born with a mind and it is known that the mind does evolve as a physical structure from when the fetus is formed to maturity. This way to prove either theory one can allways use the fact stated in two different ways. The newborn mind evolves as part of the human genetic code, but it is beeing used while growing, gathering knowledge, so if there is some knowledge, like most abstractions, that do not derive directly from experience but might be thought of as native to the brain (might not be there within the newborn but could have been present in the genetic code and resulted from the process of physical growing of the child's mind), we cannot tell it appart, in a logical sense, from knowledge gathered from experience during the time the infant's mind was still physically growing.
Further studies that do not enter the biology realm too much could be achieved through reasoning on how a fully grown human may or may not produce such knowledge. Many thinkers of the human kind have provided us with the best of their knowledge after beeing fully grown, was it already present physically when they finished growing? Has it really been the fruit of other previous knowledge native to their physical structure of the brain mixed with experience? Has it been completly generated by their own reasoning?
Quero ouvir todos os teus orgasmos até ao ultimo sussuro que se perde ainda nas pétalas da tua inocência, prestes a cair sobre um lago do meu sémen que se infiltra em ti lentamente, suavizante e ardente, nem sempre constante. Até que por fim oiça o teu grito e sinta os teus espasmos e grite também, para mim.
... and the refraction ...
Quero ouvir todos os teus orgasmos até ao ultimo sussuro que se perde ainda nas pétalas da tua inocência, prestes a cair sobre um lago do meu sémen que se infiltra já em ti, lentamente, suavizante e ardente, nem sempre constante. Quero ouvir-te assim (todos os dias), isto até que por fim oiça o teu grito e sinta os teus espasmos e grite também, para mim.
TheDruid
... and the refraction ...
Quero ouvir todos os teus orgasmos até ao ultimo sussuro que se perde ainda nas pétalas da tua inocência, prestes a cair sobre um lago do meu sémen que se infiltra já em ti, lentamente, suavizante e ardente, nem sempre constante. Quero ouvir-te assim (todos os dias), isto até que por fim oiça o teu grito e sinta os teus espasmos e grite também, para mim.
TheDruid
I would rather not go back to the old house, there's too many bad memories, too many memories, and are you still there?
I never knew how much I really liked you because I never even told you, and I ment to, are still there or have you moved away... have you moved... away... ohhhh, oh ho, pri prim, I would love to go, back to the old house, but I never will, I never will, I never wiiiiiiilllllllll. I neveeer wiiiiiiiillllleec.
Instead please invite me to crash into your little cottage up on a high hill.
Oh ssiiimmmmmm Urban soul... "Ashanti" is this somekind of soft hip-hop? ... argh! I just don't like it, better go to Mr. Elliot Smith's "Rose Parade", just watching and smelling, will you come with me to watch the parade? (Don't just follow me down to the Rose Parade, really do Come with me)
I never knew how much I really liked you because I never even told you, and I ment to, are still there or have you moved away... have you moved... away... ohhhh, oh ho, pri prim, I would love to go, back to the old house, but I never will, I never will, I never wiiiiiiilllllllll. I neveeer wiiiiiiiillllleec.
Instead please invite me to crash into your little cottage up on a high hill.
Oh ssiiimmmmmm Urban soul... "Ashanti" is this somekind of soft hip-hop? ... argh! I just don't like it, better go to Mr. Elliot Smith's "Rose Parade", just watching and smelling, will you come with me to watch the parade? (Don't just follow me down to the Rose Parade, really do Come with me)
Wednesday, March 06, 2002
I take a bottle of wine and I go to drink it among the flowers.
We are always three - counting my shadow and my friend the shimmering moon.
Happily the moon knows nothing of drinking, and my shadow is never thirsty.
When I sing, the moon listens to me in silence.
When I dance, my shadow dances too.
After all festivities, the guests must depart:
This sadness I do not know.
When I go home, the moon goes with me
And my shadow follows me.
Li-Po
Link - Bits'n'Bobs
I listened to Li-Po on "Summit" from China (1979), a perfect Vangelis album.
We are always three - counting my shadow and my friend the shimmering moon.
Happily the moon knows nothing of drinking, and my shadow is never thirsty.
When I sing, the moon listens to me in silence.
When I dance, my shadow dances too.
After all festivities, the guests must depart:
This sadness I do not know.
When I go home, the moon goes with me
And my shadow follows me.
Li-Po
Link - Bits'n'Bobs
I listened to Li-Po on "Summit" from China (1979), a perfect Vangelis album.
Tuesday, March 05, 2002
Movimento contra os pináculos nos passeios da Pta Alfredo Keil
Desde que foram colocados pináculos em vários dos passeios de calçada da NOSSA Praceta, onde era costumeiro o estacionamento de viaturas ligeiras dos morados (visto os lugares demarcados já não chegarem), começou-se a verificar a completa sobrelotação do parquemento público.
Apesar de a prática deste tipo de estacionamento ter os seus "senãos" a instalação destes pináculos veio piorar ainda a situação e agora é mesmo muitas vezes IMPOSSÍVEL estacionar o carro na NOSSA Praceta, como tal venho propor um abaixo assinado a endereçar às entidades competentes de forma a que os pináculos
Foda-se não se chamam pináculos... merda para o nome da coisa, já não quero saber disto, se nem sei o nome do bicho que percebo eu para estar com 1 história destas? Vou antes dormir.
Desde que foram colocados pináculos em vários dos passeios de calçada da NOSSA Praceta, onde era costumeiro o estacionamento de viaturas ligeiras dos morados (visto os lugares demarcados já não chegarem), começou-se a verificar a completa sobrelotação do parquemento público.
Apesar de a prática deste tipo de estacionamento ter os seus "senãos" a instalação destes pináculos veio piorar ainda a situação e agora é mesmo muitas vezes IMPOSSÍVEL estacionar o carro na NOSSA Praceta, como tal venho propor um abaixo assinado a endereçar às entidades competentes de forma a que os pináculos
Foda-se não se chamam pináculos... merda para o nome da coisa, já não quero saber disto, se nem sei o nome do bicho que percebo eu para estar com 1 história destas? Vou antes dormir.
Walking, talking, driving, eating, caring, smiling, sleeping... lá vitésse de lá cité... ma vie et la cité.
;P Waking up is nice, just "don't be light" (começa-se a escrever sob inspiração da música dos Air e a puta da Voxx tem que me começar a passar um remix do "Don't be light"?!, lá musique à férme ma ligne pensant... adieux)
;P Waking up is nice, just "don't be light" (começa-se a escrever sob inspiração da música dos Air e a puta da Voxx tem que me começar a passar um remix do "Don't be light"?!, lá musique à férme ma ligne pensant... adieux)
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