Le temps des cerises à peut temps que s'à marché et je suis bientot nostalique de tout que s'à passé pour les deux pièces de lá cérise que je veux était nous.
C'est drolle n'est pas?
Mais c'est que j'ai écrit d'aprés voir une autres fois l'animation de Porco par Miyazaki. Est'ce que ça est aussi drolle? N'est pas!
Sunday, April 28, 2002
"I sure angst that the world deserves us, we're after different rainbowses, we need to cross different bends and swin along side a different river of life.
Though I liked some ponds of the watter of your river and will never forget your eyes reflection on them.
I'm allways be around the bend... waiting around the bend, for an Huckleberry friend, that you can be."
TheDruid, 28/04/2002, 6:18 AM, after karaoke night just after Enrique Inglésias concert in Lisbon (a night to remeber)
(variantion on Moon River, as perfomed by Morrissey)
Though I liked some ponds of the watter of your river and will never forget your eyes reflection on them.
I'm allways be around the bend... waiting around the bend, for an Huckleberry friend, that you can be."
TheDruid, 28/04/2002, 6:18 AM, after karaoke night just after Enrique Inglésias concert in Lisbon (a night to remeber)
(variantion on Moon River, as perfomed by Morrissey)
Tuesday, April 23, 2002
Sunday, April 21, 2002
Tuesday, April 02, 2002
Notas sobre a 2ª Aula de Computação e Ciências Congnitivas
Tema: "O que é pensar?"
Introspecção vs. conhecimento a partir do exterior:
Enquanto que a introspecção é uma ferramenta de análise do pensamento que o captura numa boa parte da sua acção o conhecimento que algum especialista poderá obter do pensamento de outrém estará limitado pelas suas manifestações, especialmente a fala. Daí termos centrado uma boa parte da nossa discussão sobre a mesma. Mas antes de entrar no tema da fala como transmissora do pensamento e mesmo como "building ground" do mesmo, pretendo mencionar, sobre a instrospecção, uma espécie de limites que lhe serão adjacentes devido à "inclinação" de um indivíduo para não se auto-analizar de uma forma correcta sem recorrer a atenuações de defeitos, etc (isto talvez por causa da emoção - ver 3ª aula). (Sobre esta questão poderíamos talvez seguir a literatura no que diz respeito à questão de uma pessoa ser ou não capaz de efectuar auto-psicanálise).
Numa abordagem à maneira científica mais pura o estudo do pensamento tende hoje em dia a poder ser efectuado também de uma forma directa e concreta. Isto devido aos grandes melhoramentos nas tecnologias de visualização do cérebro. Desde a Tomografia Computorizada aparecida nos anos 70, e que permitia obter uma imagem tridimensional do cérebro em raios X, já se evoluiu muito, existindo hoje em dia vários tipos de técnicas que permitem a monitorização do movimento de determinados compostos químicos no cérebro. Este tipo de monitorização permitiu avanços consideráveis no estudo da forma como o cérebro separa as tarefas cognitivas nas suas componentes. [TAUBES 1998].
Referência: Dennett, máquina paralela de pensamentos em concorrência seleccionados pela consciência.
Verificação da referência:
Dennett defende uma visão determinista da consciência. Opõe-se também à capacidade de uma pessoa se analizar a si mesma vista a relatividade da perspectiva (isto através do derrube do Teatro Cartesiano, Descartes), defendendo uma visão exterior comum para permitir a comparação (aquilo a que chama a heterophenomenology).
Na sua visão determinista da consciência como a emulação uma máquina de Von-Neumann num processador distribuído paralelo deixa claro que a mente é na verdade Software (Aula 1) e que poderia, em teoria, ser transferida, transferindo assim a consciência. [on DENNETT 1]
O material disponível sobre Daniel Dennett é vasto, ainda não tive oportunidade de ver um vídeo e ler alguns artigos do próprio e comentários de interesse ao seu livro, "Consciousness Explained". Espero poder desenvolver a sua perspectiva sobre a consciência nas notas da 4ª aula.
A Fala:
Quando se pretende avaliar um agente para determinar se este é inteligente recorre-se à análise da fala (ex.: teste de Turing). Daí parece que advém que a fala é realmente o veículo natural do pensamento, não estou completamente concordante, julgo existirem outras dimensões (daí ter também a ideia de que a instrospecção é uma ferramenta essêncial na análise do pensamento). Contudo a proximidade entre as duas é inegável e tem interesse directo no estudo do pensamento.
Ref.: Pinker, "The Language Instinct"
-> a linguagem como um instinto humano (comparação com o sonar nos morcegos ou a produção de teias pelas aranhas)
A mente Humana não como um computador de uso geral mas como uma colecção de instintos especializados adaptados para resolver os problemas com que a espécie se deparou durante a sua evolução.
De certa forma vai contra muito do que se disse na aula, contudo trouxe uma nova dimensão à discussão, de qualquer forma parece apresentar uma posição um pouco extrema. [on PINKER]
Será interessante abordar a questão de como a linguagem do pensamento é muitas vezes enriquecida com simbologia (gráfica, emocional, etc.) e chega mesmo a não ter qualquer base na linguagem oral ou escrita.
(Experiências com situações pré-sono e as ideias que daí advêm - terão que ser traduzidas para uma linguagem oral, terão que ser buscadas em memória?).
A Memória (sucint.):
Como a memória veio trazer outra dimensão ao pensamento. A incapacidade mental de alguém sem memória, referência filmatográfica de interesse: "Memento".
A Adaptabilidade:
A adaptabilidade do ser Humano advém, segundo me parece, de factores físicos (como a manutenção da temperatura interna, o facto de ser omnívoro, etc.) e de factores relaccionados com o pensamento, a forma de acção e alteração de comportamento face a novas situações.
Se muitos animais necessitam de gerações até se adaptarem a um novo ambiente (pela evolução através da selecção natural) e como tal provavelmente não sobreviverão às adversidades visto a selecção natural não lidar bem com mudanças rápidas, o ser Humano por sua vez é capaz de lidar com essas mudanças e adoptá-las ao seu modelo da realidade com a maior facilidade, que conforme a evolução técnica e social, que é incutida em parte a cada indíviduo através da educação, vai dando cada vez mais pujança a esta adaptabilidade e maior escopo de acção (eventualmente um dia o Homem dominará fenómenos naturais como os ciclones ou as cheias).
Referência: 2001 Odisseia no Espaço, quando Arthur C. Clarke fala sobre a base na Lua menciona que a 1ª geração que a habitava, nascida na terra, tinha muitas vezes problemas em lidar com a gravidade diminuta e não eram tão ajeitados com ela como viria a ser a 2ª geração já nascida na Lua.
Apresento o exemplo acima para comparação com o exemplo apresentado na aula da geração do crioulo nas 2ªs gerações após a chegada de uma cultura colonizadora ao continente Africano em que o que antes foi tratado como novidade é então adoptado com toda a naturalidade pela inocência das crianças (em todo o seu potêncial).
O que é afinal pensar?
Pusemos a questão se a determinação de um melhor caminho para chegar até um prato de comida é pensar, ora, tal tarefa é completamente fazível por um autómato (aliás um agente de IA) desde que a realidade seja transformada num modelo lógico. Podemos então pensar da seguinte forma, um animal que tenha este modelo da realidade já produzido e inalterável ("hard-coded", por exemplo como julgo ser o caso daquelas abelhas do Etnólogo*) estará meramente a aplicar um algoritmo genético, agora se o animal fôr capaz de percepcionar e produzir ele mesmo um modelo da realidade sobre a qual vai "pensar" estará a efectuar uma operação mental de muito maior complexidade e utilidade mais generalista (daí o interesse de focar a adaptabilidade mais atrás).
Daqui também retiro que o pensamento de um agente I.A. no qual se aplica um modelo é extremamente limitado e o pensamento cujo esforço será de interesse central para a resolução do problema reside na entidade que cria esse modelo.
Será também de grande interesse a perspectiva da Humanidade como todo um ser pensante. Imaginemos um visitante do espaço a visitar a Terra e que tiraria a conclusão que a Terra era realmente o dito planeta Gaia, uma só entidade composta por uma série de células (humanos, animais - activas, geológicas - passivas) que comunicam e interagem entre si sob diversas formas. Contudo onde julgo ser mais interessante focar a atenção é numa perspectiva mais conversadora julgo, e realista (talvez), de que para além do pensamento individual existe, no contexto da sociedade, o pensamento colectivo que é composto por ideias que partem de uma mente e se vão distribuíndo, sendo alteradas ao mesmo tempo que passam de indíviduo para indíviduo (paralelo com o paradigma do código móvel em Informática).
Interessante é também como existe uma selecção natural sobre as ideias e como uma só mente pode dar um contributo tão vasto para a "mente colectiva" (exemplo de Sir. Isaac Newton).
---------------
* Num estudo de um etnólogo sobre uma espécie de abelha ele detecta que esta ao trazer alimento (provavelmente pólen) para as larvas, antes do o levar a elas demtro da colmeia, deixava-o à entrada para ir verificar algo dentro da colmeia e só depois voltava para levar o alimento às larvas. Desta forma o etnólogo começou por retirar o alimento da entrada da colmeia quando a abelha ia fazer a sua verificação para o colocar um pouco mais longe, a abelha voltava a ir buscá-lo onde estava para junto da entrada e ia fazer novamente a sua verificação, o etnólogo repetiu o seu teste e os resultados continuaram a ser os mesmo, isto até à quadragésima segunda vez em que o etnólogo desisitiu da experiência.
Nota: Contudo existem espécies de abelhas, as honney bees, que comunicam através de danças simbólicas.
Bibliografia:
Sobre uma forma mais científica de estudar o pensamento humano:
[TAUBES 1998] Picturing Very Important Protoplasm, by Gary Taubes, 1998
http://www.research.ucla.edu/chal/html/protoplasm.htm
Sobre Daniel Dennett:
[on DENNETT 1] Dan Dennett, Cognitive Sceintist
http://www.trincoll.edu/depts/phil/philo/phils/dennett.html
Algumas citações do livro de Daniel Dennett: "Consciousness Explained"
http://www.ec3.com/Upperized/DENNETT.HTM
On Pinker's book, "The Language Instinct":
[on PINKER]
http://www.mit.edu/~pinker/
http://www-eksl.cs.umass.edu/~atkin/791T/pinker.html
MS Encarta, Article on Bees (to check some concepts)
Tema: "O que é pensar?"
Introspecção vs. conhecimento a partir do exterior:
Enquanto que a introspecção é uma ferramenta de análise do pensamento que o captura numa boa parte da sua acção o conhecimento que algum especialista poderá obter do pensamento de outrém estará limitado pelas suas manifestações, especialmente a fala. Daí termos centrado uma boa parte da nossa discussão sobre a mesma. Mas antes de entrar no tema da fala como transmissora do pensamento e mesmo como "building ground" do mesmo, pretendo mencionar, sobre a instrospecção, uma espécie de limites que lhe serão adjacentes devido à "inclinação" de um indivíduo para não se auto-analizar de uma forma correcta sem recorrer a atenuações de defeitos, etc (isto talvez por causa da emoção - ver 3ª aula). (Sobre esta questão poderíamos talvez seguir a literatura no que diz respeito à questão de uma pessoa ser ou não capaz de efectuar auto-psicanálise).
Numa abordagem à maneira científica mais pura o estudo do pensamento tende hoje em dia a poder ser efectuado também de uma forma directa e concreta. Isto devido aos grandes melhoramentos nas tecnologias de visualização do cérebro. Desde a Tomografia Computorizada aparecida nos anos 70, e que permitia obter uma imagem tridimensional do cérebro em raios X, já se evoluiu muito, existindo hoje em dia vários tipos de técnicas que permitem a monitorização do movimento de determinados compostos químicos no cérebro. Este tipo de monitorização permitiu avanços consideráveis no estudo da forma como o cérebro separa as tarefas cognitivas nas suas componentes. [TAUBES 1998].
Referência: Dennett, máquina paralela de pensamentos em concorrência seleccionados pela consciência.
Verificação da referência:
Dennett defende uma visão determinista da consciência. Opõe-se também à capacidade de uma pessoa se analizar a si mesma vista a relatividade da perspectiva (isto através do derrube do Teatro Cartesiano, Descartes), defendendo uma visão exterior comum para permitir a comparação (aquilo a que chama a heterophenomenology).
Na sua visão determinista da consciência como a emulação uma máquina de Von-Neumann num processador distribuído paralelo deixa claro que a mente é na verdade Software (Aula 1) e que poderia, em teoria, ser transferida, transferindo assim a consciência. [on DENNETT 1]
O material disponível sobre Daniel Dennett é vasto, ainda não tive oportunidade de ver um vídeo e ler alguns artigos do próprio e comentários de interesse ao seu livro, "Consciousness Explained". Espero poder desenvolver a sua perspectiva sobre a consciência nas notas da 4ª aula.
A Fala:
Quando se pretende avaliar um agente para determinar se este é inteligente recorre-se à análise da fala (ex.: teste de Turing). Daí parece que advém que a fala é realmente o veículo natural do pensamento, não estou completamente concordante, julgo existirem outras dimensões (daí ter também a ideia de que a instrospecção é uma ferramenta essêncial na análise do pensamento). Contudo a proximidade entre as duas é inegável e tem interesse directo no estudo do pensamento.
Ref.: Pinker, "The Language Instinct"
-> a linguagem como um instinto humano (comparação com o sonar nos morcegos ou a produção de teias pelas aranhas)
A mente Humana não como um computador de uso geral mas como uma colecção de instintos especializados adaptados para resolver os problemas com que a espécie se deparou durante a sua evolução.
De certa forma vai contra muito do que se disse na aula, contudo trouxe uma nova dimensão à discussão, de qualquer forma parece apresentar uma posição um pouco extrema. [on PINKER]
Será interessante abordar a questão de como a linguagem do pensamento é muitas vezes enriquecida com simbologia (gráfica, emocional, etc.) e chega mesmo a não ter qualquer base na linguagem oral ou escrita.
(Experiências com situações pré-sono e as ideias que daí advêm - terão que ser traduzidas para uma linguagem oral, terão que ser buscadas em memória?).
A Memória (sucint.):
Como a memória veio trazer outra dimensão ao pensamento. A incapacidade mental de alguém sem memória, referência filmatográfica de interesse: "Memento".
A Adaptabilidade:
A adaptabilidade do ser Humano advém, segundo me parece, de factores físicos (como a manutenção da temperatura interna, o facto de ser omnívoro, etc.) e de factores relaccionados com o pensamento, a forma de acção e alteração de comportamento face a novas situações.
Se muitos animais necessitam de gerações até se adaptarem a um novo ambiente (pela evolução através da selecção natural) e como tal provavelmente não sobreviverão às adversidades visto a selecção natural não lidar bem com mudanças rápidas, o ser Humano por sua vez é capaz de lidar com essas mudanças e adoptá-las ao seu modelo da realidade com a maior facilidade, que conforme a evolução técnica e social, que é incutida em parte a cada indíviduo através da educação, vai dando cada vez mais pujança a esta adaptabilidade e maior escopo de acção (eventualmente um dia o Homem dominará fenómenos naturais como os ciclones ou as cheias).
Referência: 2001 Odisseia no Espaço, quando Arthur C. Clarke fala sobre a base na Lua menciona que a 1ª geração que a habitava, nascida na terra, tinha muitas vezes problemas em lidar com a gravidade diminuta e não eram tão ajeitados com ela como viria a ser a 2ª geração já nascida na Lua.
Apresento o exemplo acima para comparação com o exemplo apresentado na aula da geração do crioulo nas 2ªs gerações após a chegada de uma cultura colonizadora ao continente Africano em que o que antes foi tratado como novidade é então adoptado com toda a naturalidade pela inocência das crianças (em todo o seu potêncial).
O que é afinal pensar?
Pusemos a questão se a determinação de um melhor caminho para chegar até um prato de comida é pensar, ora, tal tarefa é completamente fazível por um autómato (aliás um agente de IA) desde que a realidade seja transformada num modelo lógico. Podemos então pensar da seguinte forma, um animal que tenha este modelo da realidade já produzido e inalterável ("hard-coded", por exemplo como julgo ser o caso daquelas abelhas do Etnólogo*) estará meramente a aplicar um algoritmo genético, agora se o animal fôr capaz de percepcionar e produzir ele mesmo um modelo da realidade sobre a qual vai "pensar" estará a efectuar uma operação mental de muito maior complexidade e utilidade mais generalista (daí o interesse de focar a adaptabilidade mais atrás).
Daqui também retiro que o pensamento de um agente I.A. no qual se aplica um modelo é extremamente limitado e o pensamento cujo esforço será de interesse central para a resolução do problema reside na entidade que cria esse modelo.
Será também de grande interesse a perspectiva da Humanidade como todo um ser pensante. Imaginemos um visitante do espaço a visitar a Terra e que tiraria a conclusão que a Terra era realmente o dito planeta Gaia, uma só entidade composta por uma série de células (humanos, animais - activas, geológicas - passivas) que comunicam e interagem entre si sob diversas formas. Contudo onde julgo ser mais interessante focar a atenção é numa perspectiva mais conversadora julgo, e realista (talvez), de que para além do pensamento individual existe, no contexto da sociedade, o pensamento colectivo que é composto por ideias que partem de uma mente e se vão distribuíndo, sendo alteradas ao mesmo tempo que passam de indíviduo para indíviduo (paralelo com o paradigma do código móvel em Informática).
Interessante é também como existe uma selecção natural sobre as ideias e como uma só mente pode dar um contributo tão vasto para a "mente colectiva" (exemplo de Sir. Isaac Newton).
---------------
* Num estudo de um etnólogo sobre uma espécie de abelha ele detecta que esta ao trazer alimento (provavelmente pólen) para as larvas, antes do o levar a elas demtro da colmeia, deixava-o à entrada para ir verificar algo dentro da colmeia e só depois voltava para levar o alimento às larvas. Desta forma o etnólogo começou por retirar o alimento da entrada da colmeia quando a abelha ia fazer a sua verificação para o colocar um pouco mais longe, a abelha voltava a ir buscá-lo onde estava para junto da entrada e ia fazer novamente a sua verificação, o etnólogo repetiu o seu teste e os resultados continuaram a ser os mesmo, isto até à quadragésima segunda vez em que o etnólogo desisitiu da experiência.
Nota: Contudo existem espécies de abelhas, as honney bees, que comunicam através de danças simbólicas.
Bibliografia:
Sobre uma forma mais científica de estudar o pensamento humano:
[TAUBES 1998] Picturing Very Important Protoplasm, by Gary Taubes, 1998
http://www.research.ucla.edu/chal/html/protoplasm.htm
Sobre Daniel Dennett:
[on DENNETT 1] Dan Dennett, Cognitive Sceintist
http://www.trincoll.edu/depts/phil/philo/phils/dennett.html
Algumas citações do livro de Daniel Dennett: "Consciousness Explained"
http://www.ec3.com/Upperized/DENNETT.HTM
On Pinker's book, "The Language Instinct":
[on PINKER]
http://www.mit.edu/~pinker/
http://www-eksl.cs.umass.edu/~atkin/791T/pinker.html
MS Encarta, Article on Bees (to check some concepts)
Monday, April 01, 2002
Subscribe to:
Posts (Atom)