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No outro dia, por acaso, apanhei na RTP2 um daqueles tesouros televisivos que deixam um sabor indescritível em todos os cinco sentidos. "Praia de Monte Gordo", um documentário sobre o que resta de um passado que teima em resistir.
Passados vários dias recordo este documentário e escrevo este post graças ao poeta da nostalgia, Mark Kozelek:
Acima de tudo isto, o mais relevante e visível aspecto deste documentário é o seu despretenciosismo. Já há muitos anos que gosto deste género estimado pela 2. Fui apaixonado pela série Zap Tv e ainda tive o prazer de apreciar o mítico Portugalmente. Revejo-me nesta simplicidade, sabendo que não seria capaz de tal proeza. Mas tento tirar as minhas lições.
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